Essa técnica, como o próprio nome sugere, utiliza eletricidade estática para fixar a tinta na superfície que será pintada. A superfície que receberá a tinta pode ser metálica, ferro ou outra, desde que possa acumular eletricidade estática em sua superfície.
A principal vantagem desse tipo de pintura é que a tintura fica mais resistente do que a tintura comum e a peça não ficará sem cor, mesmo que muito manuseada, comprimida ou flexionada. Esta é a razão para a utilização dessa técnica de pintura na indústria automobilística, tornando a pintura eletrostática mais resistente a arranhões, corrosão e outros tipos de danos.
Na construção civil, essa pintura é excelente para ser usada em estruturas metálicas aparentes, como tesouras metálicas de telhado, ou elementos estruturais em aço, como pilares metálicos de paredes de galpões industriais.
Como é feita a pintura eletrostática?
O pressurizador é o equipamento utilizado para jogar a tinta em pó diretamente sobre a peça a ser pintada, com grande velocidade. Para o melhor manuseio, existe uma pistola aplicadora que permite a cobertura total da peça de uma maneira mais prática.
Geralmente é aplicada uma tinta base, com o pressurizador: Para isso, após a peça estar “jateada” uma primeira vez, ela recebe o jato de tinta na cor da base. A secagem é o grande diferencial nessa técnica, já que a peça vai secar em um forno ligado a altíssimas temperaturas (250 graus).
Após a secagem da base, é hora de pintar a peça com a cor escolhida previamente. Em todas as fases da pintura, a peça volta para o forno ligado para sua secagem.
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Fonte:
www.construindodecor.com.br